Move That Jukebox!


“Novo” Endereço by movethatjukebox
setembro 9, 2010, 1:27 am
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Já estamos de casa nova há dois anos, mas esse endereço ainda aparece no google e recebe algumas visitas. O lugar que você quer ir, na verdade, é esse:

www.movethatjukebox.com



23 de março na história do rock by Nádia Lapa
março 23, 2009, 3:02 pm
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Em 23 de março de …

1949 – Nasce Ric Ocasek, vocalista e  guitarrista do The Cars.  Ele também produziu discos de bandas como o Weezer e Bad Religion.

1953 – Nasce Chaka Kan.

1955 – Elvis Presley se apresenta no programa de calouros da CBS, Arthur Godfrey’s Talent Scouts,  com “Good Rockin’ Tonight”. Ele não foi aprovado. Preferiram Pat Boone.

1961 – Mais Elvis: esta foi a data da gravação de “I can´t help falling in love” (minha música preferida do Rei do Rock).

1963 – Os Beach Boys lançam “Surfin’ USA”.

1964 – O primeiro livro de John Lennon, In His Own Write , é lançado.

1967 – Paul McCartney e John Lennon recebem o prêmio Ivor Novello, da Indústria Fonográfica Britânica, por “Michelle”.

1968 – Nasce em Londres Damon Albarn, vocalista do Blur. Ele também participa do Gorillaz. Seu último projeto é o “The Good, The Bad and The Queen”.

1969 – Acontece em Miami o “Rally for Decency”, show que reuniu 30 mil espectadores. Na platéia haviam cartazes com a inscrição “Down with Obscenity” (“Abaixo a Obscenidade”) e pessoas de cabelo grande e “vestidos estranhos” não puderam entrar no show. Quatro dias após a realização do rally, o presidente Nixon enviou uma carta de apoio aos organizadores. O show foi uma resposta a uma apresentação do The Doors na mesma cidade três semanas antes, em que Jim Morrisson abaixou as calças.

1973 – Yoko Ono consegue visto definitivo para morar nos EUA.

1975 – Acontece em São Francisco, EUA, um show beneficente para arrecadar fundos para um fundo escolar de escolas públicas. Participaram da apresentação The Grateful Dead, Joan Baez, Jefferson Starship e Bob Dylan. A renda foi de 200 mil dólares.

1978 – The Police assina contrato com A&M Records.

1983 – “Billie Jean”, de Michael Jackson, chega ao topo das paradas.

1985 – Billy Joel casa com a modelo Christy Brinkley em Nova York. Eles se separaram nove anos mais tarde.

1988 – Mick Jagger faz apresentação solo  no Japão para 46 mil pessoas. Os Rolling Stones não conseguiram visto de entrada por conta de “rumores” do uso de drogas.

1991 – O disco “Out of Time”, do R.E.M., chega ao primeiro lugar das paradas britânicas.

 1999 –  O Blur lança o álbum “13”. No mesmo dia, Michael Jackson anuncia que irá doar a renda dos seus próximos dois shows para o fundo de Nelson Mandela e para a Cruz Vermelha.

2002 – O baixista do ZZ Top, Dusty Hill , casa-se com a atriz Charleen Chuck McCrory.

2003 – O U2 se apresenta pela primeira vez em uma festa do Oscar. Eles tocam “The Hands That Built America”, do filme Gangues de Nova York.

2004 – The Vines lança “Winning Days”.

2004 – Também em 2004 o Guns n’ Roses lança um cd. Foi um Greatest Hits de 14 faixas. Axl Rose não concordou com a escolha das músicas pela gravadora, e tentou impedir o lançamento junto com Slash e Duff. Eles não conseguiram evitar.

2004 – Mais um lançamento na mesma data: “The Paul Simon Songbook”, de Paul Simon, é posto à venda pela primeira vez nos EUA. O disco foi gravado originalmente em 1965.

2006 – Pete Doherty bate em um fotógrafo após sair do tribunal em Londres. No mesmo dia, um fotógrafo presta queixa contra Kid Rock, que teria roubado o seu equipamento.

2006 – Morre em Cuba, de ataque cardíaco, o músico Pio Leiva, do Buena Vista Social Club.

Nádia Lapa



Not Fair by movethatjukebox
março 23, 2009, 11:29 am
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O novo single da Lily Allen acaba de ganhar um videoclipe, que rola num cenário completamente country, com vacas, galinhas e um programa de auditório que, em português, se chamaria “A Casa da Carroça”.

‘Not Fair’ é uma das faixas de It’s Not Me, It’s You, que você pode baixar em nossa comunidade.

Alex Correa



Chácara do Jockey: um mico? by Nádia Lapa
março 22, 2009, 4:49 pm
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Passei pela Chácara do Jockey às 2 e meia da tarde. Chovia e os portões tinham acabado de ser abertos. Pelo que vi, os shows de hoje serão um verdadeiro banho de lama.

Já não bastavam os problemas pra buscar o ingresso (eu, particularmente, desisti e só vou buscar mais tarde). Acho incrível como uma empresa pode trazer uma banda como o Radiohead e colocar o show num lugar tão mal preparado.

Mais tarde eu e Marçal contamos como foi.

Ah, um pequeno pedido de desculpas pela falta da coluna sobre a história do rock de ontem e de hoje: estou sem internet em casa.

Lá vou eu pra lama. Se fosse ao menos lama medicinal…

Nádia Lapa



IT’S NOT Just a fest by movethatjukebox
março 22, 2009, 3:20 pm
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Para os que queriam ver o Radiohead bem de perto, o dia começou cedo. Os primeiros a chegarem na Apoteose já estavam ali desde as 7 ou 8 da manhã, simplesmente para não ficarem como retardatários na fila que, mais tarde, dobraria esquinas e atravessaria ruas.

Os portões de entrada só foram abertos às 17:20, com mais de uma hora de atraso. Ali começava um processo de seleção natural onde os mais aptos sobreviveram – ou, neste caso, onde os mais rápidos conseguiriam os melhores lugares. A ordem estabelecida pela tradicional fila indiana foi ignorada, e aí a confusão já havia começado por completo.

Passados os guichês e atravessada a rua que cortava a Apoteose – e que não havia sido interditada sei lá porquê –, a Fórmula Indie, como foi apelidada pelos mais bem humorados, chegava a um fim. A maratona de shows, no entanto, ainda demoraria para começar.

A volta do Los Hermanos

los-hermanos

Algum tempo depois e sem atraso, entrava no palco o Los Hermanos, já sem pisar nos palcos desde abril 2007. Sem ‘Anna Júlia’ (ufa!), o show foi carregado de gritos de fãs que, por vezes, chegavam a abafar as vozes de Marcelo Camelo e Rodrigo Amarante, enquanto outros pediam “AUMENTA, AUMENTA!”.

Tão eufórico quanto o público estava Rodrigo Barba que, mesmo escondido no fundo do palco atrás de sua bateria, chamava a atenção pela energia que descarregava no instrumento. Bruno Medina, que rebolava por trás de seus teclados com discrição, também se mostrava animado voltando a ser músico, depois de passar os últimos meses dedicando-se ao Jornalismo e ao seu filho, que nasceu no início do ano passado. Camelo interagia frequentemente com Amarante, mas este, por sua vez – e se meu julgamento não erra -, distribuía sorrisos mais largos e verdadeiros em sua penúltima passagem pelos palcos cariocas, com o Little Joy.

O setlist foi aprovado pelo público, como se pôde notar pelas salvas que apareciam no início de cada música. A banda passou por faixas de seus três últimos álbuns, eliminando o homônimo de 1999 dos planos, mesmo havendo tantos pedidos por ‘Pierrot’. ‘Cher Antoine’ pegou todo mundo de surpresa ao ser anunciada por Rodrigo, que canta a única – e pouco freqüente – composição em língua estrangeira da banda. A performance terminou com ‘A Flor’, que deu seqüência à genial ‘Cadê Teu Suin?’ com seus versos emendados. O bis, muito pedido, não veio, mas as 18 músicas (!) do show já foram mais que suficientes para matar a saudade dos Hermanos.

Kraftwerk e seu novo integrante

kraft

Em seguida, o Kraftwerk (ovelha negra do Just a Fest aos olhos de muitos) tomou conta do palco com a ajuda do novato Stefan Pfaffe, substituto permanente de Florian Schneider. Aliás, pode-se dizer que, em pleno século XXI, Stefan é a única novidade que os alemães tiveram para oferecer ao público. Se, nos anos 70, Kraftwerk era sinônimo de “maior revolução da música” com o uso inédito (?) de sintetizadores, nos dias atuais o quarteto representa uma página da história que persiste em ser virada.

A verdade é que, ultrapassados ou não, o quarteto que subiu ao palco naquela noite viu muita gente chacoalhar ao som de suas melhores músicas, ‘The Man-Machine’, ‘Numbers’ e ‘Computer World’, tocadas logo no início da apresentação.

Enquanto uns dançavam com a música eletrônica de raiz, outros ficavam estáticos, boquiabertos, com a qualidade visual do show. Fazendo tudo ali, na hora, a Estação de Energia – como seria chamada em nossa língua – misturava cores e imagens, resgatando o material que já era exibido em seus telões desde antes do nascimento da maioria dos presentes. ‘The Robots’ deu início a um murmurinho sem fim de reclamações dos mais rabugentos. Isso porque, nela, os integrantes da banda são substituídos por manequins-robôs que imitam suas respectivas fisionomias e são providos de movimento – “ótimo, paguei pra ver boneco”, alguns diziam.

Depois de cantar e sintetizar sua voz em alemão, inglês e francês, Ralf Hütter – acompanhado de seus colegas – trocou sua jaqueta escura por um colã preto com linhas verdes cintilantes, que embelezaram a apresentação ainda mais. Os trajes foram usados em apenas duas músicas: ‘Aerodynamik’ e ‘Music Non Stop’ que, com chave de ouro, concluíram o espetáculo.

O único cumprimento ao público só veio depois, com um gesto corporal, quando os membros fizeram uma breve reverência à platéia. As palmas que vieram em seguida mais pediam pelo Radiohead do que saudavam os semi-inertes alemães.

Finalmente, Radiohead

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Os vinte e tantos mil pagantes esperavam pelo show do Radiohead, um evento que ficaria marcado na história de shows internacionais no país. Eram pessoas de todas as idades (vi crianças que tinham, no máximo, 13 anos e, em contraste, o bem-vivido Caetano Veloso, quase aos 70) e de todas as regiões do Brasil. Alguns, inclusive, vinham até de outros países: Ora ou outra se ouvia diálogos em inglês, espanhol e até em francês.

Enquanto os preparativos finais para o grande show eram terminados, os telões pediam para os navegantes não utilizarem flashes ou dessem moshes, mas poucos pareceram dar atenção ao aviso.

Quase onze horas: Thom Yorke, que já havia dado as caras no cantinho do palco durante o primeiro show, dessa vez aparece para ficar. Ed O’Brien, os irmãos Greenwood e Phil Selway estão logo atrás. Os gritos que os acompanham são de pessoas que, finalmente, começaram a entender que algo grandioso e inesquecível estava pra acontecer. A banda se anunciou em português, com Yorke como porta-voz: “Nós somos Radiohead”.

A sequência foi dada pela animada ’15 Step’, que também aber o último álbum do grupo, In Rainbows, de 2007. Thom dança com seu estilo único, totally weird, sem mover os pés. O público o acompanha nos vocais e Colin Greenwood pula como se não acreditasse na interação da platéia, o que se repete durante todo o show.

No fundo do palco, o telão mostra as imagens de cinco câmera diferentes, cada uma focada em um músico. No teto, cilindros luminosos de cumprimentos diferentes (alguns chegam a alcançar o chão) espalhados pelo palco completam a estética caríssima da apresentação.

In Rainbows vai conquistando seu espaço durante o set, e acaba encaixando todas as suas 10 faixas na apresentação, sem deixar a melancolia de ‘All I Need’, ‘Nude’, ‘Videotape’ e ‘House of Cards’ de lado.

O clássico Ok Computer ganhou representantes ilustres, cotadas como as mais esperadas da noite. A primeira delas foi ‘Airbag’, que veio logo depois de ’15 Step’, recebida aos prantos pelos mais fanáticos e cantada em coro por toda a praça. ‘Karma Police’ também entrou para os momentos iniciais do set e, mais uma vez, a iluminação em tons de azul se tornou coadjuvante por trás dos backing vocals de Ed, do violão de Thom e do belo refrão da música. ‘No Surprises’ também aparece para contar sua história, um outro megahit comemoradíssimo. Sem peso nas cordas ou na bateria, ela ajudou a estruturar o bloco das melodias lentas e penetrantes (ui) que ficou ainda mais sólido com ‘Street Spirit (Fade Out)’ e ‘How To Disappear Completely’. Mesmo com tantos sucessos, o maior destaque do Ok Computer foi mesmo de ‘Paranoid Android’, praticamente um hino britânico. De repente, a Apoteose se viu pulando ao som do solo mais pesado da apresentação e, de uma hora para outra, acompanhando a melodia assombrosa que veio em seguida.

Antes mesmo do primeiro bis, o show já parecia completo. Abrindo uma incógnita para todos os presentes, Johnny Greenwood misturou à ‘The National Anthem’ samples de uma narração em português, que admito não saber do que exatamente se tratava. Somada à combinação de luzes mais espalhafatosa do show, a música virou candidata forte a uma das mais satisfatórias da apresentação. Isso, claro, porque ainda não sabíamos o que viria pela frente.

‘Idioteque’ e ‘Everything In It’s Right Place’ ganharam versões mais aceleradas e dançantes ao vivo, levando o Kid A direto para as pistas de dança. Surpreendentes, além dos ótimos remixes, foram os tubos luminosos transformando-se, de repente, em um grande telão que exibia a letra de ‘Everything’enquanto Thom a cantava.

Na reta final do show, também vieram ‘Just’, uma das melhores do The Bends, ‘Reckoner’ e ‘You And Whose Army?’, que Thom cantou “por todas as vezes que a América do Norte tentou foder com vocês” focando seu olho tonto na câmera de seu piano, única exibida no telão naquele momento – e, finalmente ‘Creep’, que vive uma eterna relação de amor de ódio com o público. Indiscutivelmente a música mais cantada e aplaudida dos espetáculo, ‘Creep’ botou rédeas curtas nos que a renegam e que, por fim, cederam a sua beleza.

Com muitos agradecimentos (em português mesmo), o Radiohead não fez promessas de voltar ao Brasil em breve, como manda a etiqueta. De qualquer forma, todo mundo reconhece que os apoteosenses e a galera que acompanha a banda hoje (22), na Chácara do Jockey, fizeram parte de um momento que fará história. Até o taxista que me levou pra casa reconheceu que “essa banda deve ser boa mesmo”. Pelo visto, ela é muito mais que boa.

Fotos por O Globo, João Paulo Lages e BgKcram.

Texto por Alex Correa



20 de março na história do rock by Nádia Lapa

Em 20 de março de…

1961 – Surrender, de Elvis Presley, chega ao topo das paradas – e permanece na posição por duas semanas

1964 – Os Beatles lançam “Can’t buy me love”

1965 – Começa a primeira turnê da Motown no Reino Unido. Stevie Wonder, The Supremes e The Temptations fazem parte do grupo.

1968 – Eric Clapton, Neil Young, Richie Furay e Jim Messina são presos por posse de drogas. Clapton foi libertado e os demais, multados.

1969 – John Lennon e Yoko Ono se casam em Gibraltar.

1970 – David Bowie casa-se com Angela Barnett, que quatro anos inspirou a música Angie, dos Rolling Stones. 

1971 – “Me and Bobby McGee”, de Janis Joplin, fica em primeiro lugar das paradas por duas semanas; o Yes lança o “The Yes Album”.

1972 – Ringo Starr lança “Back Off, Boogaloo”.

1976 – Nasce Chester Bennington, vocalista do Linkin Park.

1991 – O filho de apenas quatro anos de Eric Clapton, Conor, cai de um prédio e morre. A música “Tears in Heaven”, de Clapton, é inspirada no fatídico acidente.

1991 – Também em 1991, Michael Jackson assina contrato bilionário com a Sony (1 bilhão de dólares).

2009 – Radiohead toca pela primeira vez no Brasil, no Rio de Janeiro.

Nádia Lapa



Vampire Weekend lançará CD novo em 2009 by Nádia Lapa
março 20, 2009, 5:32 pm
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O Vampire Weekend participou do programa de Jimmy Fallon na última quarta feira, dia 18. Em vez de tocarem alguma música do último CD, lançado ano passado, eles escolheram a “nova” White Sky. A canção será parte do novo álbum da banda, a ser lançado  no segundo semestre.

A música não é tão nova assim, pois a banda já vem tocando há um tempo, como se pode ver abaixo:

Nádia Lapa



Peter, Bjorn and John – Living Thing by Diogo Henrique
março 20, 2009, 1:53 pm
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Sombrios?

Sombrios?

Percussão eletrônica e palmas iniciam ‘Living Thing’, o sombrio novo álbum do trio sueco Peter, Bjorn and John. ‘The Feeling’, a música das palmas, tem um refrão que premedita ares de mudança: “I feel it. Can You feel it? There is something in the air”.

O som está mais limpo e mais grave, e o maior exemplo é a ‘Just the past’: uma sequência de batidas de baixo e alguns efeitos sutis de sintetizadores aleatórios. Música para um dia nublado e bucólico.

O ponto alto é ouvir ‘Nothing to worry about’: coros sintéticos de crianças , num bpm mais acelerado, fazem com que o seu corpo não fique parado até o começo de ‘I’m losing my mind’, que comparo à ‘Amsterdam’,  com um ritmo compassado e bem forte. A segunda faixa, ‘It don’t move me’ parece com o sucesso ‘Young Folks’, mas com os violões trocados por arranjos em piano e melodias eletrônicas.

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A faixa que dá nome ao álbum é grudenta e com um refrão fixo. Assim, você nunca esquece o nome do álbum: If Living Thing, If Living Thing, If Living Thing…”. A canção é seguida pela sutileza de ‘I want you!’.

A partir da sétima faixa, os elementos se repetem, sem surpresa, fazendo do álbum uma coisa íntegra. O trio conseguiu que se repense o rótulo de ‘rock alternativo’  num disco de muitos sintetizadores, ritmo marcado e experimentações.

‘Last Night’ fecha o disco dando um certo incômodo por ser tão linear.

Link pra download? Comunidade do MTJ!

Nota:  4.0/5.0

Diogo Henrique



Ulysses ao vivo by Nádia Lapa
março 20, 2009, 12:26 pm
Filed under: Franz Ferdinand, The Cure | Tags: , ,

Os queridíssimos escoceses do Franz Ferdinand tocaram mês passado no show da NME. E ontem o vídeo de Ulysses (ao vivo) foi disponibilizado no You Tube. 

Não vejo a hora de eles voltarem pro Brasil!

O The Cure também tocou no mesmo show. O melhor são os comentários no You Tube sobre a platéia “um pouco” parada. Nem todos são brasileiros, né? ;)

Nádia Lapa, que agora ficará vendo o vídeo de Ulysses over and over again!



PJ Harvey – Novo vídeo by Nádia Lapa
março 20, 2009, 12:16 pm
Filed under: PJ Harvey | Tags: , , ,

O novo vídeo de PJ Harvey e John Parish, da música Black Hearted Love, já pode ser visto na web.

Ainda não tem no You Tube, então clique aqui para assistir. O novo álbum da cantora, A Woman a Man Walked By, será lançado no próximo dia 30. 

Nádia Lapa



Rapidinhas da manhã by Nádia Lapa
março 20, 2009, 11:43 am
Filed under: Metric, Regina Spektor, U2 | Tags: , , , , , , ,

 

metric1

O novo álbum do Metric, Fantasies, pode ser ouvido no MySpace da banda. A partir do dia 30 as músicas estarão “oficialmente” disponíveis para dowload. O CD começa a ser vendido dia 27 de abril. 

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Regina Spektor também planeja o lançamento de novo álbum. Em junho, Car estará à venda (e provavelmente bem antes poderá ser baixado…).

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The Edge, guitarrista do U2, está atraindo antipatia dos seus vizinhos em Malibu. Proprietário de um terreno de 1.000 acres na cidade californiana, ele pretende construir cinco casas na área. Para os moradores da área, ele não está preocupado com questões ambientais, especialmente no que concerne à falta de água e erosão. O engraçado é que eles (os vizinhos) estão com medo de perderem a vista que têm de casa. Ah, tá. Questões ambientais, né? Sei… (melhor que isso, só os vizinhos reclamando do banheiro externo da casa de Bob Dylan. Dizem que o cheiro é insuportável)

***

 

Eddie Vedder no Brasil :D

Eddie Vedder no Brasil :D

O vocalista do Pearl Jam, Eddie Vedder, declarou ao “The Sun” que, se Kurt Cobain ainda estivesse vivo, o líder do Nirvana iria gostar dele [Eddie]. No início da década de 1990, o Pearl Jam sofreu duras críticas de Cobain, mas os vocalistas teriam se reconciliado antes do suicídio de Kurt em 1994. Vedder disse, ainda, que o estúdio onde a banda ensaia é uma espécie de templo do rock, pois ali eles têm fotos do Kings of Leon, além da coleção de cartões de baseball e fotos de Johnny Ramone (amigo pessoal de Eddie, pra quem ele sempre dedica a música “Man of the Hour” nos shows). 

Se Eddie Vedder está se sentindo carente e precisa de um colinho, eu sei onde ele pode achar… ;)

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Na noite de ontem (19), em Londres, os Doves fizeram um show para a lotada platéia do HMV Forum. Eles tocaram 17 músicas, dentre as quais seis são do novo trabalho da banda, Kingdom of Rust, a ser lançado em 6 de abril.

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Kelly Clarkson desbancou o U2 do primeiro lugar da Billboard (como assim???). E tudo indica que ela vai para a segunda semana na posição. Nem tudo está perdido, porém: os Decemberists irão entrar no TOP 30. 

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Hoje os meninos só respiram Radiohead. Mas vou tentar manter o blog ativo, juro. :)

Bom show aos cariocas! 

Nádia Lapa



Ingressos do Oasis começam a ser vendidos nesta sexta by Nádia Lapa
março 20, 2009, 12:06 am
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oasis

Os ingressos para os shows do Oasis no Brasil começam a ser vendidos amanhã (20/03) para clientes Citibank e Credicard Citi. A pré-venda vai até o dia 26/03.  Somente após esta data os ingressos serão liberados para o público “comum”.

Veja abaixo as datas e locais dos shows, bem como os preços dos ingressos (valores de inteira):

Rio de Janeiro – 07/05

Local:  Citibank Hall (sou do tempo em que se chamava Metropolitan)

Ingressos: Pista – 180,00; Poltrona – 300,00; Pista Vip e Camarote – 400,00 

São Paulo – 09/05

Local: Arena Anhembi (acho que os cariocas se deram melhor nessa…)

Ingressos: Pista – 180,00; Pista VIP – 400,00 

Curitiba – 10/05

Local: Arena Expotrade

Ingressos: Pista – 200,00; Pista VIP – 400,oo 

Porto Alegre – 12/05

Local: Gigantinho

Ingressos:  Pista/Arquibancada – Primeiro Lote – 120,00; Cadeira – 180,00

Para maiores informações, consulte o site da Ticketmaster. 

Nádia Lapa



Rapidinhas da tarde by Nádia Lapa
março 19, 2009, 6:21 pm
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Mallu Magalhães fará show gratuito no Shopping Metrô Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo. O show acontecerá na praça de eventos do shopping no dia 29 de março, às 13 h. A apresentação faz parte do projeto Domingo Musical, parceria do shopping com a rádio Alpha FM.

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O filho do Beatle George Harrison, Dhani Harrison, anunciou que está sendo estudado o projeto de um site para download das músicas dos Beatles. Os planos são que ele entre no ar em poucos meses. O serviço será pago.

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Ainda os Beatles: a Liverpool Hope University irá dar um curso sobre o quarteto britânico. Serão 12 semanas de aula, que abordarão desde a vestimenta da banda até a participação deles em movimentos pela paz nas décadas de 1960 e 1970, passando pelas mudanças sofridas na cidade de Liverpool e no resto do mundo a partir do surgimento dos Beatles. Para atestar que o curso é sério (e não somente um curso comum), os alunos têm que ser da graduação e irão fazer uma dissertação como trabalho de conclusão.

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O Green Day jogará um balde de água fria nos sonhos de parte dos americanos com o lançamento do seu novo CD, 21st Century Breakdown. Billie Joe Armstrong, vocalista da banda, disse que o trabalho é resultado da desconfiança nos políticos. Para ele, “muitos nasceram em uma época complicada – a era de George W. Bush. Porém, é preciso ter cuidado com as esperanças depositadas em Obama. Não olhem para o presidente achando que ele é a resposta para suas orações”.

***

Lily Allen não sai MESMO dos holofotes. Agora, outro escândalo em público. A inglesa teria invadido o quarto de hotel do DJ Felix Da Housecat, bradando palavrões. O músico desabafou no Twitter sobre o caso: “Amanhã de manhã ela sequer lembrará do que aconteceu, pois estava muito bêbada”.

Nádia Lapa



Radiohead chegou! by movethatjukebox
março 19, 2009, 6:05 pm
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O primeiro show do Radiohead no Brasil só acontece amanhã, na Praça da Apoteose, mas Thom Yorke já dá o ar de sua graça pela praia de Ipanema*.

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Falta pouco, galerë! Meu estômago que sabe…

Alex Correa



Los Hermanos pós-reunião by movethatjukebox
março 19, 2009, 5:59 pm
Filed under: Outros

No Instante Posterior, site que mantêm no G1, Bruno Medina divulgou a primeira foto do Los Hermanos depois de se reunirem. Algumas coisas mudaram: Os dois Rodrigos e Bruno Medina voltam com cortes de cabelo mais curtos. Além disso, Amarante resolveu tirar a barba e Medina agora toca seu teclado de óculos.

Bruno antecipa que duas músicas do setlist não foram tocadas ao vivo nos últimos oito anos. ‘Morena’ e ‘Adeus Você’ também estarão no set. Ainda dá pra ler uma entrevista com o tecladista no With Lasers, de Paulo Terron.

Alex Correa



Arctic Monkeys ensaiando by Nádia Lapa
março 19, 2009, 4:58 pm
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Está rolando no You Tube um divertido vídeo dos Arctic Monkeys onde eles fazem um cover de “Poker Face”, de Lady Gaga.

O baterista Matt Helders narra o vídeo e afirma que o novo álbum está quase pronto. Ele também promete enviar novos vídeos direto de Nova York, onde o disco será finalizado.

Nádia Lapa



Músicas do Nirvana rendem pouco by Nádia Lapa
março 19, 2009, 1:38 pm
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Kurt deixou Courtney rica, mas está dando prejuízo à Primary Wave

Kurt deixou Courtney rica, mas está dando prejuízo à Primary Wave

Há três anos Courney Love, viúva do vocalista do Nirvana, Kurt Cobain, vendeu 50% dos direitos sobre as músicas da banda. O valor pago foi de 50 milhões de dólares.

Porém, parece que foi um péssimo negócio para a Primary Wave, compradora dos direitos. Afinal, no ano passado a empresa ganhou apenas 2,3 milhões de dólares por licensas de uso. Eles venderam os direitos de Breed para o Guitar Hero por 50 mil dólares. Como comparação, no jogo foram usadas 24 músicas do Aerosmith, pelas quais foi pago o valor de 5 milhões de dólares.

Para filmes e televisão, foram licenciadas 13 músicas por US$ 480,000.00. Os Jonas Brothers venderam 105 músicas e ganharam 1 milhão de dólares com isso só em 2008.

Para o CEO da Sony, Martin Bandier, o Nirvana “foi tão revolucionário que é difícil achar projetos que ‘casem’ com a música da banda”. 

Nádia Lapa



19 de março na história do Rock by Nádia Lapa
março 19, 2009, 11:11 am
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1957 – Elvis compra “Graceland”.

1958 – “Our Song” é lançada por Tom e Jerry. Depois, os artistas utilizaram seus verdadeiros nome: Simon e Garfunkel.

1962 – Bob Dylan lança seu primeiro álbum (Bob Dylan). 

1975 – O terceiro álbum do Kiss, Dressed to Kill, é lançado.

1982 – Randy Rhoads, guitarrista da banda de Ozzy Osbourne, morre em acidente de avião. 

1993 – Outra morte: Jeff Ward, baterista de bandas como o Nine Inch Nails, se suicida com monóxido de carbono. Ele lutava contra o vício em heroína. O álbum The Downward Spiral, do NIN, tem uma dedicatória a Ward.

1996 – A segunda parte de “Antologia”, dos Beatles, é lançada.

2002 – Uma aeromoça da British Airways testemunha que ficou “morrendo de medo” que Peter Buck, do R.E.M., atacasse alguém após esconder uma faca na manga da camisa. Buck foi absolvido das acusações. 

Nádia Lapa



Ainda tem ingresso! by Nádia Lapa
março 18, 2009, 11:48 pm
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Corre que ainda dá tempo!

Corre que ainda dá tempo!

 

 

Para os retardatários: ainda há ingressos para os shows do Radiohead.

Não é mais possível comprar pela internet; somente indo à bilheteria e pagando em dinheiro. Tanto no Rio quanto em São Paulo o valor é o mesmo: 200 reais. 

Bilheterias no Rio:

No “estádio” do Flamengo, na Gávea. Horário: das 9 às 19 h.

Na Apoteose, setor 11. Horário: das 9 às 18 h.

Bilheterias em SP:

No Pacaembu, ao lado do portão 24 do tobogã. Horário: das 9 às 18 h.

Na Chácara do Jóquei, também das 9 às 18 h.

Nádia Lapa



Fotos inéditas dos Beatles e dos Stones by Nádia Lapa
março 18, 2009, 11:33 pm
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Mick Jagger assiste à sua própria participação no programa Red Skelton Show

Mick Jagger assiste à sua própria participação no programa Red Skelton Show

 

Bob Bonis foi o “manager” da primeira turnê dos Rolling Stones e da última dos Beatles nos Estados Unidos. Ele era, também, fotógrafo amador e tirou mais de 3.500 fotos das duas bandas. 

Grande parte destas fotos jamais foi vista pelos fãs. Uma delas, por exemplo, mostra os Stones à beira da piscina na Flórida – justamente no dia em que compuseram “Satisfaction”. Pois agora estas fotos podem ser vistas na exposição “The Brittish are coming!”, na galeria Not Fade Away, em Nova York.

Porém, a Rolling Stone disponibilizou 10 delas bem aqui. 

Nádia Lapa



Placebo para download by Nádia Lapa
março 18, 2009, 11:17 pm
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Anteontem falamos do novo lançamento do Placebo, Battle for the Sun. O álbum só sairá em junho, mas a banda colocou para download gratuito em seu site o primeiro single, que tem o mesmo nome do disco.

Para baixar, você precisa clicar aqui e preencher um pequeno formulário.

Se você quiser só ouvir a música, há diversos vídeos no You Tube – mas não é o clipe. Esse daqui de baixo foi o que achei com a melhor qualidade de som:

Pelo que se vê no site, eles também disponibilizarão o álbum inteiro para download. Porém, não é informado se também será de graça.

Nádia Lapa



O final de semana não é só do Radiohead… by Nádia Lapa
março 18, 2009, 10:55 pm
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É também do Los Hermanos (eu juro que tenho muita vontade de escrever “Loser Manos”).

O site de O Globo fez um vídeo da banda ensaiando para os shows de sexta e domingo.

Veja aqui. 

Nádia Lapa



Bandas de rock solidárias by Nádia Lapa
março 18, 2009, 6:49 pm
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Não é de hoje que artistas e bandas de rock são solidárias com causas sociais. Momento emblemático da década de 1980 foi a gravação, por 44 cantores, da música “We are the world”, cujo LP, single e clipe renderam 55 milhões de dólares. Todo o lucro foi utilizado  no combate à fome na África.

Em 13 de julho do mesmo ano (1985), aconteceram concertos simultâneos para arrecadar recursos com o fim de ajudar a Etiópia:  um em Wembley (Londres) e outro no JFK Stadium, na Filadélfia. Conhecido como Live Aid, o evento inspirou outros shows ao redor do globo e arrecadou mais de 200 milhões de dólares.

Vinte anos depois, a inspiração do Live Aid continuava entre os músicos. Mais de mil deles, em nove países, reuniram-se com o intuito de chamar a atenção para as desigualdades sociais do nosso planeta. Os shows do Live 8  foram vistos por 3 bilhões de pessoas em todo o mundo (segundo estimativas dos organizadores).

Agora, em 2009, a Terra continua com os mesmos problemas de antes (pobreza, desigualdades sociais, fome). Porém, hoje o fantasma da Aids e a crise financeira tornaram tudo ainda mais complicado.

Por tudo isso, pipocam shows beneficentes. É o caso do Maximo Park, que toca amanhã no Newcastle College Performance Academy. As entradas serão distribuídas gratuitamente por ordem de chegada, mas serão vendidos discos de vinil da nova música da banda, Wraithlike. Toda a renda será revertida para a No Surrender, organização de combate ao câncer.

Uma campanha curiosa é a da Crisis, instituição inglesa que cuida dos sem-teto. Durante os meses de maio e junho, ocorrerão shows em Londres de bandas como Hot Chip, Filthy Dukes, Dodgy e The Bluetones. Neste caso, os ingressos serão pagos. Porém, o local onde os shows ocorrerão só serão divulgados aos compradores 24 horas antes da apresentação. A idéia é que as pessoas experimentem o que os sem-teto sentem todos os dias: eles não sabem onde vão terminar a noite. O certo é que, para as pessoas que podem pagar cerca de 30 libras pelo ingresso, a noite terminará mais feliz.

Nádia Lapa



E o Radiohead ouve o quê? by movethatjukebox
março 18, 2009, 6:22 pm
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O furor de ver Radiohead ao vivo ofusca qualquer coisa, eu sei. Mas se o RH é a sua banda do coração (ou uma das), qual seriam as bandas do coração deles? Não sei responder a essa pergunta – seria muita pretensão da minha parte – porém temos as bandas de abertura que eles escolhem como dicas. O Kraftwerk vai abrir os shows da América Latina, Liars e Grizzly Bear intercalaram os shows da turnê americana do ano passado.

Liars (myspace/site)

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O trio australiano começou naquela leva de bandas da disco-punk em 2002, mas logo cavou uma identidade que fica entre o pós-punk e um experimentalismo de estilos que varia de disco pra disco. Todos bem marcados com sintetizadores, percussão e letras sarcásticas. Cada disco tem uma história (bruxas em Nova Jersey, crise criativa, etc.), vale a pena pesquisar.

Curiosidade: O álbum da crise criativa é o “Drum’s not Dead”, que eles fizeram em Berlin, trancafiados numa casa-estúdio. Até Thom Yorke comentou sobre ele.

Pra ouvir se você gosta de: Sonic Youth, No Age, Animal Collective.

Grizzly Bear (myspace/site)

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A banda começou como um projeto solo que ganhou força e fãs. O Grizzly faz parte do sub-gênero indie ‘New Weird America’, por causa de sua complexa neo-psicodelia folk. Por mais que essa definição assuste, as melodias são intimistas, bem trabalhadas e com letras profundas. Eles lançam remixes das próprias músicas feitas por bandas amigas, como Band of Horses, CSS e Dntel.

Curiosidade: Jonny Greenwood (guitarrista principal do Radiohead) admitiu publicamente ser essa a sua banda favorita.

Pra ouvir se você gosta de: Fleet Foxes, Beach House, Beirut.

Kraftwerk (myspace/site)

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Alemães e minimalistas, são considerados os avôs do eletrônico por colocarem o gênero no mainstream, na década de 70. Começaram com o uso de sintetizadores e instrumentos elétricos na composição das músicas. Um clássico. Sem eles não existiriam raves, electro e nem o Kid A. Leia mais sobre o Kraftwerk aqui.

Pra ouvir se você gosta de: qualquer música eletrônica.

Footage da apresentação clássica de Pocket Calculator em 1981

Natalli Tami



Rapidinhas by Nádia Lapa
O New York Dolls lançará em 4 de maio um novo álbum chamado “Cause I Sez You So”. Produzido por Todd Rundgren, o disco traz uma nova versão de “Trash”, lançada originalmente em 1973, no álbum de estreia da banda.
 
As 11 músicas de “Cause I Sez You So” são:
 
‘Cause I Sez So’
‘Muddy Bones’
‘Better Than’
‘Lonely So Long’
‘My World’
‘Ridiculous’
‘Temptation To Exist’
‘Making Rain’
‘Drowning’
‘Nobody Got No Bizness’
‘Trash’
‘Exorcism Of Despair’
 
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Liam Gallagher, do Oasis, está atacando em novas frentes. Agora, o inglês está lançando uma linha de roupas chamada Pretty Green. O nome é inspirado em uma música do The Jam. Todas as roupas têm edição limitada e são submetidas à aprovação do músico, que também desenhará algumas das peças.
 
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Começa hoje em Austin, no Texas, a edição 2009 do festival South by Southwest. Subirão ao palco nesta quarta feira Glasvegas, Echo and The Bunnymen, Gallows, School of Seven bells e Peter, Bjorn and John.
 
Ontem, o Decemberists fez um show, apesar do festival só começar oficialmente hoje.
 
Devo, Tori Amos, Razorlight e PJ Harvey também participam do festival, que durará quatro dias.
 
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Por falar em Peter, Bjorn and John, vazou na internet o novo álbum dos suecos, Living Thing.
 
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O guitarrista do The Clash, Mick Jones, está expondo até 18 de abril, na Galeria Chelsea Space (Londres), uma coleção de objetos pessoais. São livros, revistas, roupas, álbuns e muito mais objetos que dão um panorama da vida do rockeiro. Por esta razão, a exibição se chama “Biblioteca Pública do Rock and Roll”.
 
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White Lies, The View, The Rifles e Paul Smith, do Maximo Park, são as novas atrações confirmadas do Isle of Wight Festival. Eles tocarão dia 15 de junho. Prodigy e Neil Young já estavam no line-up do festival.
Nádia Lapa